27/01/2010

.Morra, morra minha maldita.


Enquanto penetro meus dedos frios nos buracos de feridas da minha carne, não paro de pensar na sua face. Será que este pranto será eterno e a dor da perda nunca passara? Será que todo esse pó que mando pelo nariz e me faz flutuar e chegar cada vez ao seu lado me faz tão mal assim? Como dizem, vai demorar mais vai passar... E como cada coisa inútil na minha vida sua voz, seu cheiro e sua face será esquecida.