- Todos os figurantes que representaram zumbis neste filme, e não foram poucos, ganharam um boné com a inscrição EU FUI UM ZUMBI EM "DIA DOS MORTOS", uma cópia autografada por George A. Romero do jornal com a manchete THE DEAD WALK (Os Mortos Andam), mostrado no início do filme, e uma nota de um dólar.
- Fãs de horror e de George Romero de todo o país foram participar como "zumbis", sem se importar em ficar o dia inteiro com a maquiagem feita por Tom Savini.
- Tripas de porco de verdade foram usadas na cena em que o Capitão Rhodes é cortado ao meio pelos zumbis. Infelizmente, algum engraçadinho deixou as tripas fora do freezer e elas começaram a feder, dois dias antes da filmagem. Como não tinha como substituí-las em cima da hora, Romero resolveu filmar assim mesmo. Quando a cena acabou, toda a equipe saiu correndo, porque ninguém agüentava o fedor.
- A base militar subterrânea era, na verdade, uma mina em Pittsburgh.
- A primeira cena do filme, onde os mortos caminham por uma cidade deserta, foi feita na Flórida.
- O orçamento inicial do filme era de 7 milhões e o roteiro, mais ambicioso. Entretanto, os produtores queriam que Romero fizesse alguns cortes na sangreira para ganhar uma classificação mais branda da censura, podendo levar os adolescentes ao cinema e faturar mais na bilheteria. O diretor se recusou a cortar o filme e seu orçamento foi cortado para 3,5 milhões de dólares, obrigando Romero a fazer o filme de maneira mais simplificada.
- George A. Romero faz uma ponta em O Dia dos Mortos como um zumbi empurrando uma carroça no fundo da cena, durante o banquete final dos mortos-vivos. Ele é aquele com um cachecol de lã em volta da cintura.
- Em um intervalo nas filmagens, feito devido a um feriado, o assistente de efeitos de maquiagem, Gregory Nicotero, fez uma brincadeira sarcástica com sua mãe, usando um modelo bem realista e desfigurado de sua própria cabeça (que pode ser visto em uma cena do laboratório).
- O livro que Dr. Logan entrega a Bub é A Hora do Vampiro, de Stephen King. O filme anterior a O Dia dos Mortos de George A. Romero foi Creepshow (1982), que contou com roteiro de King.
- Originalmente, George A. Romero planejou que todos os zumbis fossem destruídos em uma grande explosão quando eles derrubam materiais químicos explosivos no laboratório. Enquanto isso, um dos funcionários que morreu durante o ataque deveria continuar morto, sem voltar como zumbi, dando, assim, esperança para os sobreviventes.
- O roteiro original, que não pôde ser filmado porque não foi possível conseguir dinheiro suficiente, envolvia os cientistas vivendo em uma fortaleza protegida por cercas elétricas, enquanto os militares viviam com segurança no subsolo. O script também trazia um pequeno exército de zumbis treinados, e a conclusão da trilogia era mais brutal que a atual.
- O orçamento original para a primeira versão do roteiro foi calculado em U$ 7 milhões, mas a verba seria liberada apenas se o filme fosse feito para censura “R” (que proíbe a entrada de menores de idade desacompanhados de um responsável). O estúdio disse a George A. Romero que se ele optasse por fazer o filme sem censura, sem limites na violência, o orçamento seria reduzido pela metade.
- Na seqüência de abertura, em que as mãos de um zumbi saem da parede para pegar Sarah, uma das mãos toca seu seio. O dono desta mão era o marido da atriz Lori Cardille, que interpretou a personagem.
- O Dia dos Mortos foi o filme da “trilogia dos mortos” que menos arrecadou nas bilheterias. Apesar disso, a produção recebeu um status de “cult” nos anos seguintes e o próprio George A. Romero diz que considera este o seu melhor filme.
- Este é o único filme da trilogia em que um zumbi tem uma fala – Bub diz, “Olá, Tia Alicia”.
- A fala de Rhodes, “Choke on them” (“Sufoque-os”), enquanto ele é destroçado, foi improvisada pelo ator Joseph Pilato.
Eu simplesmente amo esse filme,e todos de Geroge Romero,independente das cristicas!!!
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